“O mar, mais que qualquer outro reino da natureza, tem estimulado a imaginação da humanidade desde os primórdios da história. O conhecimento do oceano é mais que uma questão de mera curiosidade. Nossa própria sobrevivência pode depender disso. Estamos apenas no limiar da exploração do mundo no espaço interno. O Homem, agora na sua tentativa de adquirir maiores conhecimentos, está retornando ao lar ancestral de todas as coisas vivas que é o mar. ‘Manta Ray’, um submarino hidrojato especialmente fabricado, com capacidade para 12 pessoas, está transportando um grupo de oceanógrafos para um local previamente selecionado onde eles marcarão o lugar da primeira colônia humana permanente a ser estabelecida no leito do oceano. Medirão e verificarão também as correntes oceânicas, pois os oceanógrafos acreditam que esses rios do fundo do mar tem o segredo das condições atmosféricas. Se pudermos aprender a controlar essas correntes, poderemos um dia ser capazes de controlar o clima do mundo. A conversão de água salgada em água potável é outro projeto vital para uma população mundial sempre crescente, assim como reunir informações para localizar a fonte e o trajeto das marés”.
Essa introdução narrada dá início a um delicioso e típico filme de ficção científica no melhor estilo “Sessão da Tarde”. Com um história investindo num tema pouco explorado pelo gênero, cujos produtores ao longo principalmente das décadas de 1950 e 60 preferiam abordar o desconhecido espaço externo sideral, apresentando alienígenas, naves e mundos exóticos, “Cidade Submarina” (The Underwater City, 1962), o chamado “mundo do futuro” como o próprio filme se auto denomina, focaliza seu argumento na também fascinante exploração submarina dos mares, que sempre despertou grande interesse e curiosidade na imaginação da humanidade. Pois nosso planeta azul, a Terra, é dominada por aproximadamente 75% de água, tornando ainda boa parte do nosso mundo interno desconhecido, e consequentemente uma fonte rica para os roteiristas do cinema desenvolverem suas histórias.
Uma poderosa companhia de construção civil é contratada para a realização de um projeto científico inédito e de proporções colossais: a instalação de uma cidade no fundo do mar. Uma equipe de engenheiros e mergulhadores sob a liderança de Bob Gage (William Lundigan) e outra equipe de geólogos, oceanógrafos e cientistas coordenados pelo veterano Dr. Junius Halstead (Carl Benton Reid) estão empenhados na construção da primeira cidade submarina do mundo, batizada de “Anfíbia”. A cidade é formada por unidades celulares construídas na superfície, em hangares especiais, e depois transportadas para um local previamente estudado e afundadas até o leito do oceano, onde são fixadas através de enormes colunas hidráulicas.
Um pequeno e versátil submarino chamado “Manta Ray” é o responsável pelo transporte de passageiros até “Anfíbia” e um grupo inicial de humanos colonizadores passa a viver nas instalações submarinas estudando e realizando pesquisas marinhas. Fazem parte desse grupo principal o engenheiro chefe Bob Gage, o cientista Dr. Halstead, sua sobrinha a bela médica Dra. Monica Powers (Julie Adams, de “O Monstro da Lagoa Negra”, 1954), o mergulhador profissional Chuck Malowe (Chet Douglas), a nutricionista Phillys Gatewood (Karen Norris) e o jovem casal formado pelo militar Tenente Wally Steele (Edward Mallory), especialista em comunicação aquática, e sua esposa Dotty (Kathie Browne).
As cenas cômicas do filme ficam por conta do jovem mergulhador Chuck, conhecido por sua habilidade na preparação de diferentes “drinks” e que ao explorar um navio afundado próximo à cidade submarina, encontra uma caixa repleta de garrafas cheias de “whisky”, propiciando bons momentos de embriaguez “aquática”.
Com o passar dos meses a cidade acaba tornando-se auto-suficiente na geração de seu próprio alimento, com pequenos submarinos pilotados por duas pessoas controlando a criação de peixes num interessante paralelo aos tradicionais vaqueiros montados em seus cavalos e conduzindo o gado. Equipamentos geradores de energia elétrica, recarregadores de atmosfera e filtros conversores de água salgada em potável completam a independência de “Anfíbia” em relação à superfície.
Porém, na fase preliminar de estudos da região onde seria instalada a cidade, um importante geólogo morreu num acidente envolvendo uma gigantesca enguia antes de completar seu trabalho e descobriu-se mais tarde que o local escolhido estava sendo consumido por uma enorme erosão do solo proveniente de uma poderosa corrente marítima. No momento em que “Anfíbia” recebia a importante visita de oficiais da Marinha, descobriu-se a falha geológica do local com o surgimento de grandes rachaduras e a cidade foi evacuada de forma emergencial, afundando no gigantesco fosso que se formou devido à erosão. Entretanto, o desastre não significou o fim do projeto e a equipe passa a se preparar para a construção de uma nova cidade num local mais seguro.
Um destaque é a cena envolvendo uma luta mortal entre dois gigantescos seres das profundezas do oceano: um polvo morador do barco afundado e uma enguia habitante de uma caverna localizada num abismo próximo à cidade.
Os efeitos especiais são super divertidos, com as maquetes da cidade aquática, um aglomerado de domos e cúpulas de diferentes tamanhos e disposições, além do pequeno submarino de transporte de pessoas. Sem contar todos os instrumentos eletrônicos “avançados” da época, com painéis repletos de botões, alavancas, televisores e todo tipo de equipamento característico dos filmes de ficção científica dos anos 1950 e 60, um período especial do cinema fantástico.
Um dos principais argumentos levantados pelo próprio filme justificando que a humanidade invista na exploração submarina e construção de cidades no fundo dos oceanos, ao invés de unir seus esforços na exploração do espaço sideral e construção de plataformas espaciais ou colônias humanas em outros planetas, é a possibilidade real de uma guerra nuclear, principalmente na época da produção do filme, início dos anos 1960, onde a guerra fria entre Estados Unidos e a extinta União Soviética estava alcançando seu clímax. Com uma guerra mundial atômica, a devastação do planeta pela radiação obrigaria a humanidade a se refugiar como única salvação, em cidades submarinas independentes da superfície e auto-suficientes na produção de alimentos não contaminados e minerais, sem contar que essas colônias humanas de nosso mundo interior poderiam servir como estratégia de defesa militar (dos imperialistas americanos, é claro, através de postos de abastecimento de combustível para submarinos atômicos), e um núcleo de aprendizagem dos infindáveis conhecimentos dos mares que poderiam ser aproveitados para o desenvolvimento do próprio Homem.
É interessante notar que passados mais de 50 longos anos da produção de “Cidade Submarina”, seus eventos imaginados e previstos não aconteceram, nem ao menos uma pequena parte disso, e os oceanos continuam sendo em boa parte um grande mistério. Na verdade, nem a exploração do mundo exterior, o espaço sideral, também não teve grande desenvolvimento, pois apenas houve na década de 1960 uma corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética por questões políticas. Em 1960, um soviético foi o primeiro homem no espaço e em 1969 os americanos chegaram primeiro à Lua. Após isso, a exploração espacial diminuiu significativamente sua velocidade de conquista e a maioria dos eventos previstos em dezenas de filmes de ficção científica estão ainda longe de serem realidade para a humanidade. Por outro lado, nosso planeta também precisa resolver ainda uma infinidade de problemas internos, como a fome que dizima populações, a exploração inconsequente dos recursos naturais, e a ocorrência de guerras estúpidas que emperram nosso desenvolvimento, enfatizam nosso grau de irracionalidade e atrasam nossos planos de conhecimento do espaço externo.
Curiosamente, poucos foram os filmes de ficção científica que abordaram a temática da exploração submarina. Uma outra produção interessante do mesmo período foi “Cidade Sob o Mar” (City Beneath the Sea, 1970), dirigida pelo especialista Irwin Allen, criador das nostálgicas séries de televisão “Viagem ao Fundo do Mar”, “Perdidos no Espaço”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”, e que teve no elenco nomes famosos das telinhas na época como Stuart Whitman (do western “Cimarron”), Robert Wagner (“Casal 20”), Robert Colbert, James Darren e Whit Bissell (todos do elenco fixo de “Túnel do Tempo”) e Richard Basehart (o Almirante Nelson de “Viagem ao Fundo do Mar”), além de Joseph Cotten e Rosemary Forsyth.
“Cidade Submarina” é uma rápida (apenas 78 minutos) aventura de ficção científica que procura instigar a nossa imaginação prevendo um futuro onde a humanidade pudesse viver em belas e complexas cidades construídas no fundo dos oceanos, podendo ser talvez a única salvação em caso de uma guerra nuclear que devastasse a superfície por séculos de contaminação radiativa. Esperamos que a nossa civilização esteja cada vez mais longe de concretizar sua própria destruição com uma guerra fatal e que possamos desfrutar das riquezas e conhecimentos oferecidos pelos mares. Encerro o artigo reproduzindo o que o próprio filme diz em sua cena final, através da narração abaixo, em meio à imagem de uma belíssima cidade submarina e os letreiros indicando “O Futuro”.
“A cidade ‘Anfíbia’ é apenas o começo. No futuro veremos outras colônias submarinas, grandes cidades no fundo do mar. Na verdade, as grandes, ricas, abundantes profundezas do oceano, berço da vida, o mundo do espaço interno, talvez venha a se constituir num futuro lar, um abrigo seguro para a humanidade”.
“Cidade Submarina” (The Underwater City, 1962) – avaliação: 7,5 (de 0 a 10)
site: www.bocadoinferno.com / blog: www.juvenatrix.blogspot.com (postado em 07/12/05)
Cidade Submarina (The Underwater City, Estados Unidos, 1962). Duração: 78 minutos. Não disponível no mercado brasileiro de vídeo VHS ou DVD. Direção de Frank McDonald. Roteiro de Owen Harris (pseudônimo de Orville H. Hampton), baseado em história de Alex Gordon e Ruth Alexander. Produção de Alex Gordon. Fotografia de Gordon Avil. Música de Ronald Stein. Direção de Arte de Don Ament. Efeitos Especiais de Howard C. Lydecker e Howard A. Anderson. Elenco: William Lundigan (Bob Gage), Julie Adams (Dra. Monica Powers), Roy Roberts (Tim Graham), Carl Benton Reid (Dr. Junius Halstead), Chet Douglas (Chuck Marlow), Paul Dubov (George Burnett), Karen Norris (Phyllis Gatewood), Kathie Browne (Dotty Steele), Edward Mallory (Tenente Wally Steele).
Essa introdução narrada dá início a um delicioso e típico filme de ficção científica no melhor estilo “Sessão da Tarde”. Com um história investindo num tema pouco explorado pelo gênero, cujos produtores ao longo principalmente das décadas de 1950 e 60 preferiam abordar o desconhecido espaço externo sideral, apresentando alienígenas, naves e mundos exóticos, “Cidade Submarina” (The Underwater City, 1962), o chamado “mundo do futuro” como o próprio filme se auto denomina, focaliza seu argumento na também fascinante exploração submarina dos mares, que sempre despertou grande interesse e curiosidade na imaginação da humanidade. Pois nosso planeta azul, a Terra, é dominada por aproximadamente 75% de água, tornando ainda boa parte do nosso mundo interno desconhecido, e consequentemente uma fonte rica para os roteiristas do cinema desenvolverem suas histórias.
Uma poderosa companhia de construção civil é contratada para a realização de um projeto científico inédito e de proporções colossais: a instalação de uma cidade no fundo do mar. Uma equipe de engenheiros e mergulhadores sob a liderança de Bob Gage (William Lundigan) e outra equipe de geólogos, oceanógrafos e cientistas coordenados pelo veterano Dr. Junius Halstead (Carl Benton Reid) estão empenhados na construção da primeira cidade submarina do mundo, batizada de “Anfíbia”. A cidade é formada por unidades celulares construídas na superfície, em hangares especiais, e depois transportadas para um local previamente estudado e afundadas até o leito do oceano, onde são fixadas através de enormes colunas hidráulicas.
Um pequeno e versátil submarino chamado “Manta Ray” é o responsável pelo transporte de passageiros até “Anfíbia” e um grupo inicial de humanos colonizadores passa a viver nas instalações submarinas estudando e realizando pesquisas marinhas. Fazem parte desse grupo principal o engenheiro chefe Bob Gage, o cientista Dr. Halstead, sua sobrinha a bela médica Dra. Monica Powers (Julie Adams, de “O Monstro da Lagoa Negra”, 1954), o mergulhador profissional Chuck Malowe (Chet Douglas), a nutricionista Phillys Gatewood (Karen Norris) e o jovem casal formado pelo militar Tenente Wally Steele (Edward Mallory), especialista em comunicação aquática, e sua esposa Dotty (Kathie Browne).
As cenas cômicas do filme ficam por conta do jovem mergulhador Chuck, conhecido por sua habilidade na preparação de diferentes “drinks” e que ao explorar um navio afundado próximo à cidade submarina, encontra uma caixa repleta de garrafas cheias de “whisky”, propiciando bons momentos de embriaguez “aquática”.
Com o passar dos meses a cidade acaba tornando-se auto-suficiente na geração de seu próprio alimento, com pequenos submarinos pilotados por duas pessoas controlando a criação de peixes num interessante paralelo aos tradicionais vaqueiros montados em seus cavalos e conduzindo o gado. Equipamentos geradores de energia elétrica, recarregadores de atmosfera e filtros conversores de água salgada em potável completam a independência de “Anfíbia” em relação à superfície.
Porém, na fase preliminar de estudos da região onde seria instalada a cidade, um importante geólogo morreu num acidente envolvendo uma gigantesca enguia antes de completar seu trabalho e descobriu-se mais tarde que o local escolhido estava sendo consumido por uma enorme erosão do solo proveniente de uma poderosa corrente marítima. No momento em que “Anfíbia” recebia a importante visita de oficiais da Marinha, descobriu-se a falha geológica do local com o surgimento de grandes rachaduras e a cidade foi evacuada de forma emergencial, afundando no gigantesco fosso que se formou devido à erosão. Entretanto, o desastre não significou o fim do projeto e a equipe passa a se preparar para a construção de uma nova cidade num local mais seguro.
Um destaque é a cena envolvendo uma luta mortal entre dois gigantescos seres das profundezas do oceano: um polvo morador do barco afundado e uma enguia habitante de uma caverna localizada num abismo próximo à cidade.
Os efeitos especiais são super divertidos, com as maquetes da cidade aquática, um aglomerado de domos e cúpulas de diferentes tamanhos e disposições, além do pequeno submarino de transporte de pessoas. Sem contar todos os instrumentos eletrônicos “avançados” da época, com painéis repletos de botões, alavancas, televisores e todo tipo de equipamento característico dos filmes de ficção científica dos anos 1950 e 60, um período especial do cinema fantástico.
Um dos principais argumentos levantados pelo próprio filme justificando que a humanidade invista na exploração submarina e construção de cidades no fundo dos oceanos, ao invés de unir seus esforços na exploração do espaço sideral e construção de plataformas espaciais ou colônias humanas em outros planetas, é a possibilidade real de uma guerra nuclear, principalmente na época da produção do filme, início dos anos 1960, onde a guerra fria entre Estados Unidos e a extinta União Soviética estava alcançando seu clímax. Com uma guerra mundial atômica, a devastação do planeta pela radiação obrigaria a humanidade a se refugiar como única salvação, em cidades submarinas independentes da superfície e auto-suficientes na produção de alimentos não contaminados e minerais, sem contar que essas colônias humanas de nosso mundo interior poderiam servir como estratégia de defesa militar (dos imperialistas americanos, é claro, através de postos de abastecimento de combustível para submarinos atômicos), e um núcleo de aprendizagem dos infindáveis conhecimentos dos mares que poderiam ser aproveitados para o desenvolvimento do próprio Homem.
É interessante notar que passados mais de 50 longos anos da produção de “Cidade Submarina”, seus eventos imaginados e previstos não aconteceram, nem ao menos uma pequena parte disso, e os oceanos continuam sendo em boa parte um grande mistério. Na verdade, nem a exploração do mundo exterior, o espaço sideral, também não teve grande desenvolvimento, pois apenas houve na década de 1960 uma corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética por questões políticas. Em 1960, um soviético foi o primeiro homem no espaço e em 1969 os americanos chegaram primeiro à Lua. Após isso, a exploração espacial diminuiu significativamente sua velocidade de conquista e a maioria dos eventos previstos em dezenas de filmes de ficção científica estão ainda longe de serem realidade para a humanidade. Por outro lado, nosso planeta também precisa resolver ainda uma infinidade de problemas internos, como a fome que dizima populações, a exploração inconsequente dos recursos naturais, e a ocorrência de guerras estúpidas que emperram nosso desenvolvimento, enfatizam nosso grau de irracionalidade e atrasam nossos planos de conhecimento do espaço externo.
Curiosamente, poucos foram os filmes de ficção científica que abordaram a temática da exploração submarina. Uma outra produção interessante do mesmo período foi “Cidade Sob o Mar” (City Beneath the Sea, 1970), dirigida pelo especialista Irwin Allen, criador das nostálgicas séries de televisão “Viagem ao Fundo do Mar”, “Perdidos no Espaço”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”, e que teve no elenco nomes famosos das telinhas na época como Stuart Whitman (do western “Cimarron”), Robert Wagner (“Casal 20”), Robert Colbert, James Darren e Whit Bissell (todos do elenco fixo de “Túnel do Tempo”) e Richard Basehart (o Almirante Nelson de “Viagem ao Fundo do Mar”), além de Joseph Cotten e Rosemary Forsyth.
“Cidade Submarina” é uma rápida (apenas 78 minutos) aventura de ficção científica que procura instigar a nossa imaginação prevendo um futuro onde a humanidade pudesse viver em belas e complexas cidades construídas no fundo dos oceanos, podendo ser talvez a única salvação em caso de uma guerra nuclear que devastasse a superfície por séculos de contaminação radiativa. Esperamos que a nossa civilização esteja cada vez mais longe de concretizar sua própria destruição com uma guerra fatal e que possamos desfrutar das riquezas e conhecimentos oferecidos pelos mares. Encerro o artigo reproduzindo o que o próprio filme diz em sua cena final, através da narração abaixo, em meio à imagem de uma belíssima cidade submarina e os letreiros indicando “O Futuro”.
“A cidade ‘Anfíbia’ é apenas o começo. No futuro veremos outras colônias submarinas, grandes cidades no fundo do mar. Na verdade, as grandes, ricas, abundantes profundezas do oceano, berço da vida, o mundo do espaço interno, talvez venha a se constituir num futuro lar, um abrigo seguro para a humanidade”.
“Cidade Submarina” (The Underwater City, 1962) – avaliação: 7,5 (de 0 a 10)
site: www.bocadoinferno.com / blog: www.juvenatrix.blogspot.com (postado em 07/12/05)
Cidade Submarina (The Underwater City, Estados Unidos, 1962). Duração: 78 minutos. Não disponível no mercado brasileiro de vídeo VHS ou DVD. Direção de Frank McDonald. Roteiro de Owen Harris (pseudônimo de Orville H. Hampton), baseado em história de Alex Gordon e Ruth Alexander. Produção de Alex Gordon. Fotografia de Gordon Avil. Música de Ronald Stein. Direção de Arte de Don Ament. Efeitos Especiais de Howard C. Lydecker e Howard A. Anderson. Elenco: William Lundigan (Bob Gage), Julie Adams (Dra. Monica Powers), Roy Roberts (Tim Graham), Carl Benton Reid (Dr. Junius Halstead), Chet Douglas (Chuck Marlow), Paul Dubov (George Burnett), Karen Norris (Phyllis Gatewood), Kathie Browne (Dotty Steele), Edward Mallory (Tenente Wally Steele).