Uwe Boll é um cineasta alemão conhecido por seus filmes ruins, principalmente adaptando histórias dos games para as telas. “House o f the Dead” (2003) é uma das principais porcarias que ele dirigiu e que o tornou conhecido pelo público estabelecendo sua fama negativa. Em 2005, ele lançou “Alone in the Dark”, outra tranqueira desnecessária, a qual recebeu três anos depois uma seqüência, dessa vez apenas produzida por Boll, e dirigida por Michael Roesch e Peter Scheerer.
Em “Alone in the Dark 2: O Retorno do Mal” (subtítulo nacional idiota e dispensável, como sempre), lançado no Brasil em DVD pela “FlashStar”, o detetive do sobrenatural Edward Carnby (Rick Yune, no filme anterior o papel foi de Christian Slater), envolve-se novamente numa trama sinistra repleta de mistérios e elementos fantásticos, com uma adaga mágica que “mata a alma, não o corpo” e uma bruxa centenária que está atrás do artefato, dizimando o que encontra pela frente. Tem a participação de Lance Henriksen (para mim ele é uma espécie de “John Carradine” moderno, um ator com uma imensa filmografia, boa parte dela voltada para filmes de horror), o canastrão Danny Trejo, de “Um Drink no Inferno” (1996), Bill Moseley, de “O Massacre da Serra Elétrica 2” (1986), Michael Paré, da bagaceira “Komodo vs. Cobra” (2005), e a veterana alemã P. J. Soles, que foi uma das colegas de Jamie Lee Curtis no clássico “Halloween” (1978).
Apesar da presença de coadjuvantes que despertam interesse, a história é tão fraquinha e ingênua que o maior desafio para o espectador é não dormir no meio do filme. A tal adaga com poderes sobrenaturais não tem a menor graça e a velha bruxa (interpretada por Lisette Bross) está perdida no meio de tanto CGI e não consegue estabelecer tensão em suas cenas. É pena que Lance Henriksen esteja perdendo seu tempo em filmes tão dispensáveis.
“Alone in the Dark 2: O Retorno do Mal” (Alone in the Dark II, Estados Unidos, 2008) # 524 – data: 03/05/09
www.bocadoinferno.com / www.juvenatrix.blogspot.com (postado em 03/05/09)
Em “Alone in the Dark 2: O Retorno do Mal” (subtítulo nacional idiota e dispensável, como sempre), lançado no Brasil em DVD pela “FlashStar”, o detetive do sobrenatural Edward Carnby (Rick Yune, no filme anterior o papel foi de Christian Slater), envolve-se novamente numa trama sinistra repleta de mistérios e elementos fantásticos, com uma adaga mágica que “mata a alma, não o corpo” e uma bruxa centenária que está atrás do artefato, dizimando o que encontra pela frente. Tem a participação de Lance Henriksen (para mim ele é uma espécie de “John Carradine” moderno, um ator com uma imensa filmografia, boa parte dela voltada para filmes de horror), o canastrão Danny Trejo, de “Um Drink no Inferno” (1996), Bill Moseley, de “O Massacre da Serra Elétrica 2” (1986), Michael Paré, da bagaceira “Komodo vs. Cobra” (2005), e a veterana alemã P. J. Soles, que foi uma das colegas de Jamie Lee Curtis no clássico “Halloween” (1978).
Apesar da presença de coadjuvantes que despertam interesse, a história é tão fraquinha e ingênua que o maior desafio para o espectador é não dormir no meio do filme. A tal adaga com poderes sobrenaturais não tem a menor graça e a velha bruxa (interpretada por Lisette Bross) está perdida no meio de tanto CGI e não consegue estabelecer tensão em suas cenas. É pena que Lance Henriksen esteja perdendo seu tempo em filmes tão dispensáveis.
“Alone in the Dark 2: O Retorno do Mal” (Alone in the Dark II, Estados Unidos, 2008) # 524 – data: 03/05/09
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