Filmes abordados:
Amantes do Dr. Jekyll, As (Les Maîtresses Du Dr. Jekyll / El Secreto del Dr. Orloff, França / Espanha / Áustria, 1964)
Batalha no Espaço Estelar (War of the Planets / Battaglie Negli
Spazi Stellari, Itália, 1977)
Eles
Vieram do Espaço Exterior (They Came From Beyond Space, Inglaterra, 1967)
Fantástico Homem
Transparente, O (The
Amazing Transparent Man, EUA, 1960)
Invasor
Galáctico, O (The Galaxy Invader, EUA, 1985)
Planeta
Fantasma, O (The Phantom Planet, EUA, 1961)
Retrato de Um Pesadelo (Night Gallery, EUA, 1969)
The
Wizard of Gore (EUA, 1970)
Um Mundo Desconhecido (Unknown World, EUA, 1951)
* Amantes do Dr. Jekyll, As (1964) – Mais uma pérola do cinema europeu de horror, numa co-produção entre França, Espanha e Áustria, lançado por aqui em DVD na coleção “Clássicos do Terror”, da “Vinny Filmes”, com direção e roteiro de Jesus Franco e fotografia em preto e branco. Sequência de “O Terrível Dr. Orloff” (1962), a história agora apresenta as atividades sinistras do cientista Dr. Conrad Fisherman, interpretado por Marcelo Arroita-Jáuregui (teve uma versão do filme onde seu sobrenome era Jekyll, e por isso um dos inúmeros títulos foi “As Amantes do Dr. Jekyll”). Ele foi discípulo do cientista Dr. Orloff, que em seu leito de morte, repassou uma série de anotações sobre estudos envolvendo ondas de rádio ultrasônicas que permitiriam gerar movimentos num ser humano morto. De posse dessas informações, o Dr. Fisherman realiza experiências em seu laboratório num tétrico castelo, e consegue trazer de volta para caminhar entre os vivos seu irmão Andros (Hugo Blanco), assassinado por ele numa reação passional por causa da traição de sua esposa infeliz, Ingrid (Luisa Sala). Uma vez controlando as ações do zumbi, o cientista utiliza-o para matar violentamente por estrangulamento várias mulheres nos arredores, colocando também em risco a vida de sua jovem sobrinha Melissa (Agnes Spaak), que acabara de chegar ao castelo e descobre uma terrível relação com o autor das mortes. E também despertando a atenção de uma investigação policial liderada pelo Inspetor Klein (Pastor Serrador). Filme que faz parte da safra de histórias góticas criadas e dirigidas pelo cultuado cineasta espanhol Jesus Franco, numa atmosfera sombria de constante mistério, não faltando o tradicional cientista louco e sua criatura, um assassino de luvas pretas. (RR – 13/07/14)
* Batalha no Espaço Estelar
(1977) – Direção de Al Bradley
(pseudônimo de Alfonso Brescia). O Capitão Alex Hamilton (John Richardson) é um
astronauta respeitado, mas também conhecido pelos atos de indisciplina e
aversão aos computadores. Ele é o comandante da nave espacial MK-31, que é
chamada para investigar a origem de misteriosos sinais no espaço, juntamente
com outros tripulantes como a bela Meela (Yanti Somer). Sua nave encontra um
planeta, e ao pousar descobre uma região inóspita e mergulhada em escuridão (as
noites são extremamente longas, com centenas de horas). Dentro de uma caverna
sua equipe encontra um portal dimensional que os leva ao encontro de uma raça
de alienígenas humanóides com pele pintada numa cor mista de verde e azul e com
orelhas pontudas (no estilo do “Spock” de “Star Trek”), liderados pelo chefe
Etor (Aldo Canti). A princípio, eles se mostram hostis e depois acabam até
aceitando a ajuda dos humanos para enfrentar a pior descoberta que ainda viria:
o planeta é controlado por um super computador inteligente que tem escravizado
os habitantes. No passado, eles viviam felizes em harmonia com as máquinas, que
lhes serviam e davam conforto, porém certo dia eles foram atacados por inimigos
de outro planeta e tudo foi destruído, restando apenas um único computador que
possuía o conhecimento para gerar novas máquinas, mas com propósitos de
conquistar a galáxia, escravizando a civilização local. Esse computador
psicopata, na intenção de tornar-se ainda mais potente e perfeito, enviou
sinais ao espaço para atrair a atenção dos astronautas da Terra, e forçá-los a
instalar um componente eletrônico que o deixaria mais forte para poder colocar
em prática seu plano tirano e conquistador. Típico filme bagaceiro italiano com
excesso de cores, visual exagerado e naves e estações espaciais com painéis de
controle repletos de luzes piscando e botões para todos os lados. O roteiro é
simples demais e com uma overdose de clichês, e a narrativa é na maior parte do
tempo muito arrastada, gerando uma significativa dose de tédio no espectador,
incitando-o ao sono. A ideia de explorar o tema dos computadores dominando
civilizações, enfatizando o propósito de tirania, já havia sido visto inúmeras
vezes antes, não conseguindo empolgar. Foi lançado em DVD no Brasil junto com
“O Planeta Fantasma” (1961), que apesar de ser bem tosco, é ainda assim melhor
que esse “Batalha no Espaço Estelar”, que vale mesmo apenas como curiosidade. (RR – 12/11/09)
* Eles
Vieram do Espaço Exterior (1967) – Direção de Freddie Francis. Uma
misteriosa chuva de meteoritos ocorre numa fazenda no interior da Inglaterra,
chamando a atenção do governo, que convoca o cientista Dr. Curtis Temple
(Robert Hutton) e sua namorada e assistente Lee Mason (Jennifer Jayne), entre
outros, para estudar o fenômeno. Porém, todos que entram em contato com os
meteoros que vieram do espaço exterior são possuídos por alienígenas formando
uma conspiração que trabalha secretamente na fazenda com objetivos obscuros.
Exceto pelo Dr. Temple, que por ter uma placa de prata no cérebro por causa de
um grave acidente de carro, se mantém ileso do poder mental dos
extraterrestres. Produção inglesa da “Amicus”, de Max J. Rosenberg e Milton
Subotsky, a grande rival da “Hammer” durante os anos 60 e meados dos 70. A direção é de Freddie
Francis, o mesmo cineasta de preciosidades como “O Monstro de Frankenstein”
(1964), “As Torturas do Dr. Diabolo” (1967), “Drácula, O Perfil do Diabo”
(1968), “Contos do Além” (1972), “A Essência da Maldade” (1973), entre outras.
Tem também a participação, apesar de pequena apenas nos dez minutos finais, do
malaio Michael Gough (interpretando o líder dos alienígenas), um ator com um
rosto conhecido em diversos filmes significativos como “O Vampiro da Noite”
(1958) e “O Fantasma da Ópera” (1962). Lançado em DVD por aqui pela “Works”,
junto com “O Invasor Galáctico” (1985), vale registrar uma atenção especial com
um tremendo spoiler incluso na sinopse que está disponível no menu do disco,
revelando o objetivo dos alienígenas ao manipular os seres humanos, um detalhe
que é melhor apreciado se descobrirmos vendo o filme. (RR – 12/11/09)
* Fantástico Homem
Transparente, O (1960) – Direção de Edgar G. Ulmer. Um presidiário
perigoso, Joey Faust (Douglas Kennedy), especialista em arrombar portas e
cofres, escapa da penitenciária com a ajuda da bela Laura Matson (Marguerite
Chapman), que o aguarda de carro numa estrada próxima. A fuga faz parte de um
plano do ambicioso Major Paul Krenner (James Griffith), que quer usar o
criminoso como cobaia numa experiência de invisibilidade conduzida pelo
cientista nuclear alemão Dr. Peter Ulof (Ivan Triesault), um refugiado da
segunda guerra mundial, que trabalha contra sua vontade, sendo chantageado pelo
militar americano que mantém sua filha como refém. O objetivo é formar um
exército de soldados invisíveis para obter vantagem e lucros nas guerras. Lançado em DVD no Brasil junto com “Um
Mundo Desconhecido” (1951), “O Fantástico Homem Transparente” tem um título
sonoro, produzido em preto e branco e sendo exageradamente curto (apenas 57
minutos), parecendo mais um episódio de alguma série de TV com elementos
fantásticos no estilo “Além da Imaginação”. É tão rápido que a história carece
de mais detalhes, onde tudo é apresentado com pressa e sem a intenção de
explorar melhor as ideias. Os personagens são tão superficiais e mal
apresentados que nem é possível imaginar com clareza suas origens e motivações.
O tema central é novamente aproveitar os efeitos da guerra fria e a ameaça da
era atômica para mostrar um cientista fazendo experiências malucas num
laboratório secreto, com a finalidade de transformar homens em seres
transparentes, obtendo assim vantagens em missões de espionagem. Mas aqui, ao
contrário dos outros filmes similares sobre homens invisíveis, o roteiro nem se
preocupou com detalhes e o presidiário tornava-se invisível juntamente com suas
roupas, quando normalmente apenas o corpo deveria ficar transparente. (RR – 12/11/09)
* Invasor
Galáctico, O (1985) – Direção de Don Dohler. Uma nave espacial cai
acidentalmente numa floresta nos arredores de uma pequena cidade do interior
dos Estados Unidos. Um rapaz, David Harmon (Greg Dohler) testemunha a queda e
juntamente com um ex-professor, Dr. William Tracy (Richard Dyszel), tenta
localizar os destroços e ajudar o “invasor galáctico”. Porém, um grupo local de
caipiras bêbados e estúpidos, liderados por Joe Montague (Richard Ruxton) e
Frank Custor (Don Leifert), quer capturá-lo para ganhar dinheiro com a
descoberta. Bagaceira total de 1985, uma produção “Z” que tenta intencionalmente
resgatar a idéia e atmosfera típica dos filmes dos anos 50 e 60, conseguindo o
objetivo, remetendo o espectador às produções “trash” daquele período. Tudo é
tosco ao extremo, desde o elenco amador, os diálogos banais, o roteiro óbvio, a
inexistência de efeitos especiais (a cena da nave caindo é hilária), até a
presença de um alienígena verde com roupa de borracha, que cometeu o erro fatal
de cair no planeta errado. Lançado no Brasil em DVD pela “Works” junto com
“Eles Vieram do Espaço Exterior” (1967), vale destacar uma cena ultra bagaceira
com o arremesso de um boneco, digo, corpo, do alto de um barranco, sendo um
desafio para o espectador não cair na gargalhada. Para finalizar, um momento de
confissão: fiquei com pena do alienígena na sequência final. (RR – 12/11/09)
* Planeta
Fantasma, O (1961) – Direção de William Marshall. A humanidade possui uma
base de pesquisas na Lua, de onde foguetes partem para explorações espaciais.
Porém, um imenso objeto parecido com um planeta tem causado destruição colidindo
contra naves terrestres, surgindo de repente no espaço e desaparecendo
misteriosamente. Apelidado de “planeta fantasma”, um astronauta renomado,
Capitão Frank Chapman (Dean Fredericks), é enviado numa missão de investigação,
junto com o Tenente Ray Makonnen (Richard Weber), que acidentalmente se perde
no espaço ao tentar reparar um problema externo no foguete. Quanto à Chapman,
ele acaba pousando no tal planeta chamado Raiton, que abriga uma raça de
humanóides em miniatura, uma civilização avançada tecnologicamente (tanto que
transformaram o planeta numa espécie de nave gigante), mas que preferiram viver
de forma primitiva, abolindo as máquinas e o luxo de uma vida entediante,
optando pela luta pela sobrevivência. O astronauta terrestre também diminui de
tamanho em contato com a atmosfera local e passa a viver entre os alienígenas,
liderados pelo veterano Sessom (Francis X. Bushman), tendo que enfrentar a
antipatia do rival Herron (Anthony Dexter), além de escolher uma namorada entre
a loira ambiciosa Liara (Coleen Gray) e a bela morena silenciosa Zetha (Dolores
Faith), enquanto planeja um meio de retornar ao tamanho natural e voltar para a
base lunar. Curiosamente, o filme é ambientado em 1980, um futuro de duas
décadas em relação à época de produção (1961), com a Terra mantendo uma base na
Lua e com viagens espaciais regulares, porém, ao contrário das previsões
otimistas dos escritores de ficção científica, após cerca de três décadas
depois desse período abordado no roteiro, ainda caminhamos lentamente em relação
à exploração espacial. “O Planeta Fantasma” tem fotografia em preto e branco e
foi lançado em DVD juntamente com a space opera italiana “Batalha no Espaço
Estelar” (1977). A história é até interessante, abordando um planeta que se
move como uma nave e é habitado por uma civilização miniaturizada que vive uma
situação paradoxal, possuindo grande conhecimento científico e ao mesmo tempo
preferindo uma vida primitiva ao extremo. Os efeitos especiais são precários e
exageradamente toscos, apesar da produção de cerca de meio século atrás, onde
destaco no quesito “momento bagaceiro” o ataque das naves incendiárias dos
solarites, uma raça inimiga dos humanóides, e a presença de um destes
alienígenas horrendos com olhos esbugalhados, interpretado pelo gigante ator
Richard Kiel, escondido numa fantasia de borracha típica dos filmes dos anos 50
e 60, não faltando a clássica cena do monstro carregando nos braços uma bela
mulher desacordada. (RR – 12/11/09)
* Retrato de Um Pesadelo (1969) – “Boa
noite, e bem vindos à exposição particular de três quadros, expostos aqui pela
primeira vez. Cada um deles é um item de colecionador a sua própria maneira,
não por causa de alguma qualidade artística especial, mas porque cada um
captura, suspenso no tempo e espaço, um momento gelado de um pesadelo”. Essa é
a introdução narrada por Rod Serling (o criador da série “Além da Imaginação”)
para apresentação do filme piloto “Retrato de Um Pesadelo” (Night Gallery), que
deu origem à série de TV “Galeria do Terror” (1970 / 1973), dividida em
episódios com elementos de horror sobrenatural. O filme piloto traz três
histórias independentes, porém todas relacionadas com seus protagonistas
enfrentando uma fúria vingativa em retaliação por seus atos de crueldade. Foi
exibido originalmente em 08/11/1969 com os episódios “The Cemetery”, “Eyes” e
“The Escape Route”, todos com roteiro de Rod Serling. Na primeira história, com
direção de Boris Sagal, um velho pintor rico, gravemente doente e recluso em
sua enorme mansão, William Hendricks (George Macready), recebe a visita
indesejada do único sobrinho, Jeremy Evans (Roddy McDowall), interessado apenas
na herança e entrando em conflito com o fiel mordomo Osmund Portifoy (Ossie
Davis). O jovem intruso, pensando na fortuna do tio, tem planos para abreviar o
sofrimento do velho e aproximá-lo mais rápido da tumba, mas não esperava a
ocorrência de uma misteriosa manifestação através das pinturas dos quadros
mórbidos espalhados pela casa. Ótima história que lembra aqueles nostálgicos
quadrinhos clássicos de horror e a típica ambientação sombria de uma imensa
mansão com os mortos em busca de vingança para aliviar seus tormentos. Em “Eyes”,
na estreia profissional de direção pelo hoje aclamado Steven Spielberg, uma
idosa milionária, solitária, infeliz, arrogante e cega, Srta. Claudia Menlo
(Joan Crawford), está disposta a pagar muito dinheiro por olhos que lhe dariam
a visão por cerca de 12 horas, com o auxílio de um médico, Dr. Frank Heatherton
(Barry Sullivan). O doador é um homem desesperado à beira da falência, Sidney
Resnick (Tom Bosley), que aceita a cegueira em troca de amenizar suas dívidas.
Mas as coisas não funcionam exatamente como planejado. Os nomes de Spielberg e
Crawford já anunciam a qualidade do resultado, numa história escura
(literalmente), e repleta de amargura, onde o dinheiro não compra a paz e
felicidade. No último episódio, “The Escape Route”, dirigido por Barry Shear,
temos um ex-oficial alemão, Josef Strobe (Richard Kiley), refugiado ilegalmente
na América do Sul e que está sendo perseguido pela polícia por seus crimes
nazistas durante a Segunda Guerra Mundial nos campos de concentração. Ele vive
atormentado por fantasmas de seu passado de cruéis assassinatos. Depois que é
reconhecido por um velho sobrevivente judeu, Bleum (Sam Jaffe), tenta fugir,
visitando constantemente um museu onde admira uma pintura de um pescador. Seu
desejo é entrar no quadro, mas não imagina que está mais perto do inferno do
que da tranquilidade de um lago rodeado de montanhas. É o episódio mais fraco
dos três, mas ainda assim interessante e com um desfecho perturbador. (RR – 19/08/14)
* The Wizard of Gore (1970) – O diretor
americano Herschell Gordon Lewis (nascido em 1929) é conhecido e cultuado por
seus filmes splatter ousados e carregados de violência e cenas sangrentas numa
época ainda precursora do gênero (anos 60 e início de 70 do século passado),
quando as produções não contavam com o apoio da computação gráfica e apenas os
efeitos de maquiagem tentavam reproduzir a carne humana dilacerada. Filmes como
“Banquete de Sangue” (1963), “Maníacos” (1964), “Color Me Blood Red” (1965),
“The Gruesome Twosome” (1967), “The Wizard of Gore” (1970) e “Gore Gore Girls”
(1972) são exemplos de sua obra cinematográfica de orçamentos reduzidos e
sangue em profusão, deixada como legado para a história do gênero. Em “The
Wizard of Gore”, temos um mágico ilusionista, Montag, o Magnífico (Ray Sager),
que apresenta shows onde são escolhidas jovens mulheres na plateia para serem
assassinadas no palco das maneiras mais brutais. Desde uma serra elétrica
rasgando a barriga, ou o cérebro perfurado por uma talhadeira, passando por
tripas dilaceradas por uma prensa hidráulica, até espadas que rasgam a boca e
garganta de suas vítimas. Tudo como parte de um truque de ilusão, ou não... Em meio
a tudo isso, como espectadores, está um casal formado por uma apresentadora de
televisão, Sherry Carson (Judy Cler) e seu namorado, um jornalista esportivo,
Jack (Wayne Ratay), que tenta investigar o mistério que envolve o espetáculo
macabro do mágico e alguma conexão com o surgimento de mulheres mortas de forma
violenta. O filme está longe de ser um exemplo de cinema de qualidade, com
ritmo narrativo arrastado e efeitos toscos ao extremo e nitidamente falsos, além
de atuações risíveis de um elenco inexpressivo. Mas, o que realmente
destacam-se são as cenas do espetáculo de horror do “mágico do gore”, e a
ousadia do diretor H. G. Lewis em explorar cenas sangrentas numa época de 50
anos atrás, num fato que deve ser enaltecido, tornando “The Wizard of Gore” uma
preciosidade recomendável que faz parte das obras precursoras do “splatter”.
Curiosamente, teve uma refilmagem lançada em 2007, com direção de Jeremy Kasten
e com nomes importantes no elenco como Crispin Glover, Jeffrey Combs e Brad
Dourif, recebendo por aqui o título de “O Mágico Sanguinário”. (RR – 17/09/14)